segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Revista Imprensa na Praça

 
    Chegou às nossas mãos o número I da revista Imprensa na Praça, fruto da proveitosa parceria da Imprensa Oficial de Minas Gerais com o projeto  "Livro de Graça na Praça".
 
    Neste número contamos com a inclusão do livreto "A Morte do Escoteiro Caio", de Agripa Vasconcelos, reproduzido a partir do único exemplar conhecido e cedido por nós, que havia sido publicado pela IOMG em 1951!
 
 
 
Abaixo o texto da introdução da revista na íntegra:



sábado, 7 de fevereiro de 2015

15.000 visualizações!

     É com grande alegria que constatamos hoje que chegamos a 15.000 visualizações no blog do nosso escritor! Não é bárbaro? Isso nos dá ânimo para continuarmos com a divulgação do hábito da leitura, através da obra literária de Agripa Vasconcelos. E também de sempre fazermos postagens referentes à literatura. Agradecemos o apoio de todos! ;)
 
 

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

Vida útil do livro

 
 
 
     Como nossa página do facebook anda com problemas técnicos (?) para novas postagens, vamos fazendo as atualizações só por aqui. Essas dicas bem legais foram dadas pelo jornalista Afonso Borges, da Rádio CBN. Quem gostou levanta a mão. o/

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

Voltando das Férias

     Amigos,

     Estamos voltando de um merecido descanso e tivemos a grata surpresa de ver que estamos quase atingindo 15.000 visualizações!! Não é bárbaro?
     Outra surpresa agradável é que encontramos nos escritos do nosso escritor uma poesia que retrata exatamente esse nosso momento. O título é:

Voltando das Férias
 
 
 
Volto agora da serra, onde as florestas
E as águas livres fazem suave o clima,
Os cabelos desfeitos pelas festas
Dos ventos doidos que andam lá por cima.
 
Vulto alguma de mulher vejo por estas
Ruas, sobre o de alguém que o amor sublima;
Anjo sem asas, de ambições modestas,
Vinha em que fiz dos beijos a vindima.
 
Sem ver o que olho e vendo o que não vejo,
A nostalgia cresce-me o desejo.
De regressar à serra um ardor me invade.
 
Essa ausência de alguém já é um mal tirano!
Mas nos males de amor, sei por meu dano,
Que a presença é o remédio da saudade.