sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Mara Mancini, filha de Agripa,  encontrou contos inéditos.

                           


     O escritor mineiro Agripa Vasconcelos (1896-1969), entre poesias, contos e romances, deixou inúmeros manuscritos inéditos. Coube à filha do autor, a advogada Mara de Vasconcelos Mancini, a difícil missão de traduzir, ao longo dos últimos anos, os escritos do pai (que também era médico), em busca de novas histórias.

_ “Ele não escrevia à máquina e tinha letra pequena. Só eu e meu irmão Leonato entendíamos”, contava ela, que, depois da morte do irmão em 1992, passou a vasculhar, organizar e traduzir a “letra de médico”, sozinha. O trabalhou deu origem aos livros Ouro Verde Gado Negro e São Chico, ambos publicados pelo Sesc Minas Gerais.

     Agora, chega às livrarias (pela mesma editora) outra obra: Corpo Fechado – Lendas e Contos.
     Vale a pena conferir.